Para responder é preciso ter a carta, que foi enviada por correio, com os códigos que permitem aceder ao site dos Censos. As respostas são obrigatórias por lei e devem ser dadas até 3 de maio. O inquérito online é o modo preferencial para participar, sobretudo por causa da pandemia. Quem não tiver acesso à internet pode responder através de uma linha telefónica (21 054 20 21). Haverá também balcões de apoio nas juntas de freguesia (leve a carta do INE)
A partir de 31 de maio há a possibilidade de um recenseador deslocar-se a casa dos cidadãos para fazer a entrevista. A recolha dos dados da população deverá terminar no final de junho.
Os Censos realizam-se de 10 em 10 anos e o objetivo é contar e caracterizar a população portuguesa. Nos últimos, em 2011, metade das respostas aos questionários foram dadas pela internet. Este ano espera-se que mais de 80% o faça dessa forma.
Há um questionário sobre o agregado que vive consigo e sobre a casa em si. Outro destinado, por exemplo, a prisões ou quartéis. Perguntam-lhe, por exemplo, sobre a sua nacionalidade, nível de escolaridade, meio de transporte mais utilizado, profissão se já residiu fora de Portugal e se sim, onde e qual o motivo de ter regressado.
Sobre a casa, questionam sobre a área, o número de divisões, se tem acessibilidades para a entrada de uma pessoa que use cadeira de rodas, qual o tipo de aquecimento há quanto tempo lá vive ou se é comprada ou arrendada.
Também há perguntas facultativas, como por exemplo se tem problemas de memória ou qual a sua religião. Esta é a maior operação estatística sobre o país e só ficará concluída no final do próximo ano.