A RÁDIO

A Rádio Elmo, tal como a conhecemos, tem uma vasta história, que muito orgulha todos aqueles que, de uma forma ou de outra, estiveram ou continuam a ela ligados.

Recuando no tempo…

Em 1983, os “Cavaleiros de Riba-Coa”, um grupo de jovens Escuteiros Pinhelenses, no Acampamento Nacional em Sesimbra, decidiu criar um jornal a que chamaram “O Elmo”. O nome pode parecer estranho, mas tinha razão de ser, uma vez que “O Elmo” simboliza uma peça de armadura dos cavaleiros / guerreiros medievais, que protegia a cabeça dos ditos “Cavaleiros”. Durante 3 anos o jornal foi publicado, e foi um sucesso.
Mas, os Escuteiros queriam mais. Então, em 1986 surgiu a ideia de criar uma rádio, e o nome do jornal reuniu consenso para o novo projecto.
7 de Março de 1986 a Rádio Elmo abre portas para as emissões diárias, e “piratas”, fase que terminou em Dezembro de 1988.
Os anos foram passando, as emissões sucedendo, e muitas vozes iam fazendo as delícias de quem ouvia a rádio.
As mudanças foram acontecendo, e em 1995 a rádio deixa de pertencer aos Escuteiros e foi implementada uma gestão empresarial. Mas as mudanças não se ficaram pela gestão. A Rádio Elmo mudou de casa, deixou a “Casa dos Magistrados”, onde agora funciona o Clube Desportivo Estrelas de Pinhel, e veio para as instalações onde ainda hoje funciona.
Com tantas mudanças, a exigência aumentou e a formação dos colaboradores tornou-se fundamental, possível com a ajuda preciosa do CENJOR.

Regressando ao presente, mas já a pensar no futuro, até porque “para a frente é o caminho”…

Somos uma rádio local, mas chegamos a todo o mundo (a internet tem destas coisas ! ) por isso, a nossa responsabilidade aumenta. Procuramos divulgar a região, mostrar o que por cá se faz num trabalho de proximidade, que marca a diferença.
Na era do digital, todos os dias há mudanças, pelo que temos que nos adaptar às novas realidades, sem nunca descurar o nosso objectivo, (in)formar com rigor, exatidão com o intuito de levar aos quatro cantos do mundo a Cidade, o Concelho, o Distrito.
Queremos contribuir para a construção de uma sociedade mais (in)formada, mais atenta, mais solidária…
Orgulhamo-nos do que fazemos, e procuramos fazer sempre mais, e melhor.